O UNSP - SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO BRASIL, VEM INFORMAR A TODOS OS NOSSOS SERVIDORES DE SANTA GERTRUDES QUE ENVIOU UM OFÍCIO AO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DESSA CIDADE, PEDINDO UMA REUNIÃO COM URGÊNCIA. O ASSUNTO É REFERENTE A LEI ORGÂNICA E O CAPÍTULO SOBRE O SERVIDOR MUNICIPAL. ESSE OFÍCIO FOI PROTOCOLADO NO DIA 02 DE JUNHO E AGUARDA UMA RESPOSTA DOS NOSSOS LEGISLADORES DO MUNICÍPIO.."





segunda-feira, 18 de maio de 2009

SINDICATO EM SANTA GERTRUDES

ESSA É DA OPOSIÇÃO DOS SERVIDORES DE RIO CLARO. É UM ALERTA!!!

Divulgamos agora a página interna do Jornal "A Cidade" de Santa Gertrudes, pertencente ao Prefeito João Vitte, segundo o Jornalista Antonio Sérgio Piton, com a matéria completa sobre a bravura dos nossos competentes sindicalistas de Rio Claro, que estão resolvendo a vida dos servidores municipais santagertrudenses. Recadinho aos servidores de lá: "Cuidado hein, nas assembléias que esse pessoal de Rio Claro realizam, costumam chamar pai de santo para fazer falecidos votarem as suas vontades!"CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA E LEIA A MATÉRIA DOS NOSSOS PALADINOS, A DUPLA, "BAT-UMA e o ROBIN de PERUCA"
Postado por OPOSIÇÃO SINDICAL - SERVIDORES DE RIO CLARO às 19:02

AVALIÇÃO

Por: Dr. Charles Carvalho (charlesrc2@bol.com.br)Em: 14 de maio de 2009
A atual administração municipal formada pelos partidos PMDB/PT/PSDC e PC do B, fez balanço positivo da gestão empreendida em cem dias de governo, inclusive com publicação para explicar à população os feitos realizados, projetos e compromissos, o que é importante, afinal, transparência com a coisa pública nunca é demais, e informação é uma arma poderosa. Seja aqui ou em qualquer município há muito pouco o que comemorar em cem dias de governo, sobretudo porque é impossível imprimir qualquer marca de gestão em tão pouco tempo. Apesar de esta constatação ser quase unanimidade, o eleitor e a população têm que conviver e acreditar nos números apresentados. Mas, sem dúvida, o fato que mais chamou a atenção nestes cem dias de balanço foi a falta de solução para a intitulada PPP do Daae, um tema que foi desencadeado pelo conjunto da oposição ao ex-governo e amadurecido em decorrência do longo período de análise, portanto significa que há todas as condições técnicas prontas para uma decisão que não ocorreu, frustrando milhares de eleitores que depositaram fé e esperança no discurso de rompimento. A posição da atual administração em aguardar a decisão do Tribunal de Contas do Estado sobre a regularidade e legalidade do contrato de parceria pública/privada, a PPP do Daae é uma posição que demonstra apenas a intenção de retirar de pauta o assunto e não cumprir uma promessa de campanha. Qualquer posicionamento por parte do Tribunal de Contas não impede o rompimento do contrato, sobretudo porque o Poder Público Municipal tem a competência e a prerrogativa de definir se determinado serviço será gerido pela iniciativa pública ou privada, correndo os riscos da opção adotada. No caso específico da PPP, a continuidade do contrato como adotado sugere que a atual administração mudou radicalmente sua posição, embora tente atribuir co-responsabilidade ao TCE que apenas tem o condão de análise e não de executar os atos administrativos. Evidente que havendo um contrato em vigência haverá discussão judicial, no entanto, em primeiro lugar deve vir o compromisso com a verdade da campanha de todos os movimentos que antecederam às eleições, onde as críticas a PPP foram vorazes. Todo contrato público está sujeito aos mais variados controles externos e tal possibilidade está presente no cotidiano das administrações, sem que com isto haja interferência nas escolhas feitas, no modelo de gestão que se pretenda. Para corroborar com a tese que não há vontade política de romper o contrato, a própria leitura do relatório do Tribunal de Contas aponta irregularidades que inclusive dão norte ao rompimento, irregularidades que em tese contaminaram todo o contrato firmado e respaldam qualquer disputa judicial, independente da decisão administrativa final. Nesse contexto, um outro compromisso que é manter o controle público sobre a água, somente será realmente garantido em sua plenitude se for revista a PPP em curso e o Daae for fortalecido de maneira verdadeira, sem a preocupação apenas com o aumento de tarifa, do contrário é mais uma promessa jogada ao vento como tantas outras, até porque a gestão da água depende de várias gestões correlatas que não pertencem mais à iniciativa pública. Que a atual administração tenha êxito em suas empreitadas, a intenção parece ser esta, contudo muitos eleitores aguardam, sem perder de vista, o que será da PPP.
Fonte: http://www.jcrioclaro.com.br/
Postado por OPOSIÇÃO SINDICAL - SERVIDORES DE RIO CLARO às 19:19

SERVIDORES MUNICIPAIS DE LIMEIRA EM GREVE

Por:
Andréa Crott e Cláudia Trento
em 14/05/2009
O prefeito Silvio Félix (PDT) repudiou ontem (13), o que classificou como ato de violência dos manifestantes contra cinco servidores que tentaram entrar na Prefeitura para trabalhar. O tumulto ocorrido na entrada do Paço na manhã de ontem, na Avenida Maestro Xixirri (ver matéria nesta edição), cancelou a reunião que aconteceria entre o prefeito e a comissão de grevistas para uma nova tentativa de negociação. Em entrevista à Gazeta, Félix lamentou a atitude dos manifestantes, em especial, a interferência de membros do Sindicato dos Metalúrgicos na greve dos servidores, o que teria, segundo ele, gerado a confusão. “Não é possível admitir que uma greve se transforme em palco de luta. As pessoas têm o direito de fazer reivindicações, mas sem apelar para a violência. Temos que manter civilidade”, desabafou. Félix informou que um dos casos de violência ocorreu com um estagiário de 16 anos. Ele foi agredido e sofreu corte interno no lábio e supercílio, além de lesão no braço direito. Fotos do rapaz, registradas pela assessoria da Prefeitura, mostram sua camiseta rasgada e as lesões. Ele passou por exame de corpo de delito e o caso foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher. Indignado com a situação, Félix disse estar preocupado com o dia de hoje. “Recebemos informações de que esses manifestantes voltarão a agir na porta da Prefeitura com mais violência e, para evitar isso estamos tentando uma liminar na Justiça”, declarou o prefeito. A iniciativa de convocar uma reunião para nova negociação partiu de Félix que pretendia fazer mais uma proposta aos servidores e tentar acabar com a greve. “Propomos uma conversa amigável e é assim que eles respondem? Ofendendo e agredindo funcionário?”, indagou. O secretário de Assuntos Jurídicos, José Carlos Pazelli, informou que, no início da noite de ontem, ingressou interdito proibitório com pedido de liminar, pedindo na Justiça que o Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de Limeira seja proibido de bloquear as vias de acesso à sede do Paço e que não impeçam os funcionários que quiserem entrar para trabalhar. Segundo ele, os grevistas abusaram do direito de greve ao impedir ontem a continuidade da prestação do serviço público.
PROPOSTA: A Prefeitura explicou que com a proposta oferecida por Félix de R$ 60 de abono não incorporado, os servidores ganharão mais do que se recebessem a oferta feita pelo Ministério Público do Trabalho, que é o abono de R$ 50 incorporado ao salário.“Os funcionários receberiam mensalmente o abono de R$ 50, mas a Prefeitura recolheria 11% que seria pago a Previdência Social e mais 5% de assistência médica, ou seja, no final o abono valeria cerca de R$ 40. Já o abono de R$ 60 seria líquido, sem descontos”, explicou a Prefeitura.SINDSEL“O prefeito descumpriu mais um acordo”, falou a presidente do Sindsel, Eunice Lopes à Gazeta. Segundo a sindicalista, essa atitude já era esperada. “Até o procurador disse anteontem na audiência que era muito inseguro não ter feito a negociação no encontro e ter que esperar outro dia para resolver a situação”, falou.Hoje a categoria seguirá com suas atividades de protestos contra a Prefeitura e, a partir das 8h, se reunirá novamente em frente ao Paço Municipal. “Vamos tentar um contato com o prefeito logo pela manhã para ver se agendamos uma reunião hoje”, destacou.A presidente do sindicato ressaltou que entrará em contato com a Justiça pedindo para que faça cumprir a liminar que determina que a Prefeitura pague os dias de greve aos funcionários.Eunice disse que, como a camada mais pobre não tem acesso aos jornais, o sindicato resolveu fazer uma carta aberta que será entregue à população carente. “Foram impressas 20 mil cópias contendo informações sobre a situação da categoria”, informou. Professores são contemplados com de 5% de correção do plano de carreira. Os professores da rede municipal votaram em assembleia realizada ontem à tarde a proposta feita por Silvio Félix de enquadramento de 5% para a categoria, o que significa a correção do plano de carreira referente ao salário base. O reajuste será incorporado no próximo salário. De acordo com Silvana Aires Barbosa, coordenadora do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), a categoria ficou satisfeita com o acordo. “Quase todas as pautas de reivindicações que apresentamos foram contempladas”, diz.
Fonte: Jornal Gazeta de Limeira
Postado por OPOSIÇÃO SINDICAL - SERVIDORES DE RIO CLARO às 18:50

FAIXA 3 - DENUNCIAR NA DEFESA DO PATRIMONIO DO POVO SANTAGERTRUDENSE

NOTÍCIAS QUE ESTÃO CORRENDO A BOCAS-PEQUENAS NOS BASTIDORES DO PODER!
ESTÃO PREPARANDO UMA PPP (PARCERIA DE PURA PILANTRAGEM) PARA O SANEAMENTO BASICO DE SANTA GERTRUDES, NOS MOLDES DO QUE ACONTECEU EM RIO CLARO COM O DAAE. A FAMIGERADA PPP DO DAAE. A UNSP – SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES PUBLICOS É CONTRA E VAI ENTRAR NA JUSTIÇA SE FOR PRECISO.
A AGUA É PATRIMONIO DO POVO SANTAGERTRUNENSE. O POVO DESSA CIDADE NÃO PODE PAGAR PELA IRRESPONSABILIDADE DOS NOSSOS GOVERNANTES.

FAIXA 2 - A LUTA CONTINUA

OS SERVIDORES MUNICIPAIS CONCURSADOS E EFETIVOS RECEBERAM 10% DE REAJUSTE SALARIAL, ENQUANTO OS DE CARGOS DE CONFIANÇA QUE NÃO SÃO CONCURSADOS, MAS SIM INDICADOS (CARGOS POLÍTICOS) PODERAM RECEBER 40% DE REAJUSTE SALARIAL. ISSO É JUSTO?? A UNSP – SINDICATO NACIONAL É CONTRA E VAMOS DENUNCIAR ESSAS MANOBRAS.

1.POR PLANO DE CARREIRA A TODOS, DISCUTIDO COM OS SERVIDORES.
2.PELA INSALUBRIDADE AOS AGENTE DE SAUDE E TODOS AQUELES QUE TRABALHAM EM LOCAIS INSALUBRES.
3.PELA RECOMPOSIÇÃO SALARIAL DAS PERDAS DESDE DE 1993 A 2000.
4.POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO, COMO EPI E UNIFORMES ADEQUADOS.

A UNSP SOMOS NÓS, NOSSA FORÇA E NOSSA VOZ!!

FAIXA 1 - SEMPRE NA LUTA

NÓS DA UNSP-SUBSEDE DE SANTA GERTRUDES, ESTAREMOS CONFECCIONANDO FAIXAS, PARA SEREM COLOCADAS EM FRETE A ENTIDADE. ESSES SERÃO OS DIZERES E MOSTRARÁ NOSSA INDIGNAÇÃO FRETE A ATUAL ADMINISTRAÇÃO.

SINDICATO COMBATIVO É AQUELE QUE SE FORJA NA LUTA, SEMPRE NA DEFESA DOS INTERESSES E DIREITOS DOS TRABALHADORES.
SINDICATO PELEGO E DE CARTÓRIO, SE ATRELA AOS GOVERNOS E OS PATRÕES, VENDENDO A LUTA E ENGANANDO OS TRABALHADORES.


FORTALEÇA O SEU SINDICATO, FILIE-SE A UNSP
SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES PUBLICOS CIVIL DO BRASIL.
O SINDICATO COM REGISTRO SINDICAL DESDE 1989.
UNIDOS SOMOS MAIS FORTES.


quinta-feira, 14 de maio de 2009

CONVOCAÇÃO REUNIÃO DE DIRETORIA


CONVOCAÇÃO

REUNIÃO DIRETORIA 16/05/09 14:00HS - REGIONAL DR/ SP

AOS MEMBROS DA DIRETORIA EXECUTIVA, CONSELHO DELIBERATIVO E CONSELHO FISCAL DA UNSP DR SP.
CONVOCO OS DIRETORES PARA PARTICIPAREM DA REUNIÃO DA DIRETORIA REGIONAL DA UNSP-DR SÃO PAULO DIA 16/05/09 SABADO PARA DISCUTIR A SEGUINTE PAUTA:

1. II SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO DA UNSP
2. ASSUNTOS GERAIS.

ESPERANDO CONTAR COM SUA PARTICIPAÇÃO.

OS COORDENADORES DEVERÃO ENTRAR EM CONTATO PARA CONFIRMAR A PRESENÇA E ASSIM ENVIAREMOS O DINHEIRO DAS PASSAGENS.

SAUDAÇÕES SINDICAIS

MARIA CÉLIA MATIAS
PRESIDENTE DA UNSP

Rua Vicente Prado, nº 74 – Bela Vista – São Paulo – SP – CEP: 01321-020
Tel: (11) 3106-0538 / 3107-9248 - Fax: 3242-4284
e-mail: unsp@unsp.org.br site: http://www.unsp.org.br

quarta-feira, 13 de maio de 2009

ELEIÇÕES DO SINSPREV - INTERSINDICAL

CAMARADAS E COMPANHEIROS(AS)
AGORA ENVIAMOS O QUE ESTA NO SITE DA INTERSINDICAL, ONDE CONSTA OS VOTOS NULO E BRANCOS. ACESSE: www.intersindical.org.br

MAIS UMA VEZ DERROTAMOS OS GOVERNISTAS E SEUS AUXILIARES:
CHAPA 1 VENCE AS ELEIÇÕES NO SINSPREV-SP
Às 05h15min da manhã de segunda-feira (dia 11) encerrou-se a apuração das eleições no Sindicato dos Trabalhadores na Saúde e Previdência do estado de São Paulo.A chapa 1 composta pela Intersindical, Conlutas e csol derrotou a chapa governista da CUT e a chapa auxiliar dos pelegos nessa eleição formada pelo MTL.

O resultado é o que segue:

CHAPA 1 ( Intersindical, Conlutas): 2.911 votos
CHAPA 2( MTL): 500 votos
CHAPA 3 ( CUT): 2270 votos
Nulos: 125 votos
Brancos: 52 votos

Durante os dias das eleições mais uma vez pudemos constatar a degeneração da CUT e de seus auxiliares.
Foram calunias à atual diretoria, mentiras nos jornais de campanha, além do total desrespeito a categoria ao se mostrar como um setor que estava lutando pelas 30 horas e contra a produtividade. Quando na realidade defendem a proposta do governo.
Tentaram ganhar a eleição na mão grande e na base da mentira, mas não parou por aí, dessa vez contaram com um apoio extra vindo de um setor que na retórica diz combater a política de parceria com os patrões e o governo.
O MTL (uma corrente interna do Psol) lançou chapa com o objetivo claro de ajudar a CUT a derrotar a chapa da atual direção. No interior do estado os mesários da Chapa 2 (MTL) foram emprestados pela CUT. Na capital o “comitê” político tanto da chapa 3 como da chapa 2 funcionava na tenda dos bancários montada em frente à sede antiga do Sinsprev. As propostas encaminhadas para comissão eleitoral tanto da CUT como do MTL eram apresentadas e defendidas conjuntamente.
Mas a categoria mais uma vez se movimentou para não entregar seu Sindicato nas mãos dos pelegos e do governo.
Agora a tarefa dessa gestão que se inicia é retomar a organização nos locais de trabalho como prioridade, garantir que as instancias de direção funcionem e ampliar a luta em defesa das 30 horas, contra a produtividade, por nenhum direito a menos rumo a novas conquistas.

INTERSINDICAL
INSTRUMENTO DE LUTA E ORGANIZAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA

terça-feira, 12 de maio de 2009

RESULTADO DA ELEIÇÃO NO SINSPREV - SÃO PAULO

CAMARADAS e COMPANHEIROS(AS)

APÓS CINCO DIAS (06 A 10 DE MAIO) DE INTENSA MOBILIZAÇÃO POR PARTE DE VÁRIOS SINDICALISTAS QUE CONSTROEM A INTERSINDICAL, A CHAPA "1" SAIU VITORIOSA DAS ELEIÇÕES DO SINSPREV-SP, DERROTANDO DESSA FORMA, A CHAPA CUTISTA (ARTICULAÇÃO). FOI UMA VITÓRIA DE TODA A CLASSE TRABALHADORA, QUE NÃO SE RENDE AOS ENCANTOS DESSE SISTEMA FALIDO.
VIVA A CLASSE TRABALHADORA!
VIVA A INTERSINDICAL!

SÉRGIO ANDRADE
DIRETOR DE FORMAÇÃO SINDICAL
SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES PUBLICOS CIVIL DO BRASIL
UNSP/SÃO PAULO.

SEGUE RESULTADO FINAL DA ELEIÇÃO NO SINSPREV:


CHAPA 1 - "NENHUM DIREITO A MENOS, AVANÇAR NAS CONQUISTAS" - 2.911 VOTOS

CHAPA 2 - MTL/PSOL - 500 VOTOS.

CHAPA 3 - CUT/ARTICULAÇÃO - 2.270 VOTOS.



INTERSINDICAL: UM INSTRUMENTO A SERVIÇO DA ORGANIZAÇÃO E LUTA DA CLASSE TRABALHADORA.

A INTERSINDICAL nasce em junho de 2006 como um instrumento que aglutina sindicatos, oposições sindicais e coletivos de diversas categorias como metalúrgicos, químicos, sapateiros, operários da construção civil, vidreiros, radialistas, funcionários públicos, trabalhadores informais, bancários, professores. Nasce a partir da necessidade de retomar a ação do conjunto da classe trabalhadora, de extrapolar as barreiras das categorias, avançando na organização a partir dos locais de trabalho, com independência dos patrões, governos e partidos políticos. Nasce a partir da necessidade de retomar as ações de enfrentamento de classe abandonadas pelos instrumentos que a classe trabalhadora construir no ciclo que se encerrou recentemente no País. Instrumentos esses que infelizmente se transformaram em seu contrário. Nasce afirmando a luta de classes, a independência dos patrões e dos governos, a autonomia partidária, negando qualquer pacto com o Capital e seu Estado, fazendo das lutas cotidianas a busca pela superação da sociedade de classes e a construção do socialismo como uma necessidade da humanidade. Participam desse Instrumento nacional, sindicatos que romperam com a CUT, sindicatos que embora filiados à Central não se submetem à sua política de parceria com o Capital e submissão ao governo Lula e dezenas de sindicatos que não têm relação de filiação a nenhuma central sindical. Diferente de outros setores presentes no movimento sindical, não nos pautamos pelas “vontades”, ou pela busca de reconhecimento pelo Estado de nossa organização. Acreditamos que a classe trabalhadora será capaz de construir novos instrumentos a partir de sua luta direta de enfrentamento contra o Capital, esse processo não se dará pela transposição mecânica das experiências recentes que vivemos. Como se o problema se reduzisse a uma “crise de direção”, onde basta trocarmos os dirigentes para que o novo instrumento automaticamente se torne revolucionário. Portanto uma nova central sindical não se concretizará apenas com os debates entre a vanguarda da classe, ou abortando o primeiro passo que é a organização das lutas necessárias para o novo ciclo que vivemos. Portanto a Intersindical não se pretende uma nova central sindical nesse momento, mas sim ser um Instrumento que contribua de maneira unitária e coerente para retomada do ascenso da luta da classe trabalhadora.Extrapolar as cercas das categorias e nações, ter a formação como instrumento que permita o salto de qualidade em nossa organização, seguir firme negando o pacto com o Capital, seu Estado e seus aliados. É isso que nos dispomos a construir. Estamos presentes em vários estados do Brasil e empenhados na construção de espaços da Intersindical com as diversas categorias que estão na formalidade, que se encontram em contratações precarizadas e na informalidade na cidade e no campo. Ao mesmo tempo em que construímos a Intersindical seguimos buscando a unidade de ação com todas as organizações do movimento sindical e popular que não se renderam ao pacto com o Capital e a submissão aos governos. Num momento onde o Capital ataca a classe trabalhadora em busca de saídas para mais uma de suas crises de super produção, mais do que nunca nossa bandeira se faz presente:NENHUM DIREITO A MENOS, AVANÇAR NAS CONQUISTAS.

PRA ENFRENTAR O CAPITAL,FORTALECER A INTERSINDICAL!

Foram com essas palavras de ordem que mais de 500 companheiros, de 40 categorias representando 14 estados mais o DF, abriram e encerraram a Plenária Nacional da Intersindical que aconteceu nos dias 25 e 26 de abril.
Durante esses dois dias, uma leitura densa e apurada da conjuntura, do momento da crise, do movimento do Capital contra a classe trabalhadora.
Além disso, a consolidação de nosso instrumento de organização e luta da classe trabalhadora. Reuniões envolvendo todas as regiões presentes: Sudeste, Sul, Norte e Nordeste e Centro-Oeste. Mais de 10 ramos de atividade reunidos para construir uma política nacional de organização e enfrentamento contra os ataques do Capital e de seu Estado.
Nos colocamos mais desafios. Ir além da necessária resistência contra os ataques dos patrões que seguem demitindo e tentam impor a redução de direitos e salários. Além da luta contra as medidas do governo Lula que para proteger o Capital vai retomar a agenda das reformas para eliminação dos direitos, diminuir os gastos públicos na saúde, educação, previdência, moradia e reforma agrária, congelar o salário do funcionalismo público.
No processo de organização e luta para enfrentar os ataques dos patrões e dos governos, vamos acumular forças , para saltar da resistência e avançar contra esse sistema que sobrevive a partir da exploração da classe trabalhadora.
Avançar na organização a partir de onde nossa classe se encontra. Nos locais de trabalho formais e informais, precarizados, empregados e desempregados, nos locais de moradia e estudo. Esse é o necessário salto de qualidade nos reconhecer como classe trabalhadora e no processo de resistência avançar na construção de uma nova sociedade socialista, não como horizonte que não se alcança, mas como necessidade da humanidade.
Como mobilização para o próximo período vamos organizar os debates de lançamento da nossa 2◦ publicação: “ Crise, a Classe no olho do Furacão”. A revista será um instrumento para ir além das analises superficiais e também nos ajudará na organização das lutas do período.
Todas as regiões saíram do Encontro com datas para realização do lançamento da revista em seus estados e datas indicativas das Plenárias estaduais da Intersindical.
Vamos estar ativos na construção da Jornada Nacional de Lutas no mês de junho. Dos dias 02 a 07 de junho vamos realizar paralisações, bloqueios de estradas, marchas, com o objetivo central de parar a produção e circulação de mercadorias. Essa jornada terá o esforço da Intersindical para que seja uma mobilização de fato unitária com todas as organizações do movimento sindical e popular que não se renderam ao pacto com o Capital e seu Estado.Definimos também nacionalizar as campanhas salariais do próximo período. Fazer de cada luta localizada nas regiões e categorias, uma luta nacional por aumento salarial, em defesa do emprego salários e direitos.
E por fim afirmamos a ampliação da Intersindical como um instrumento nacional de organização e luta da classe trabalhadora. O instrumento que construímos a partir de 2006, que não se furtará a agir nas contradições existentes hoje no movimento sindical.
Não nos pautaremos pela disputa institucional, pela formação burocratizada de uma nova central descolada da classe. No encerramento desse ciclo estamos inscritos para não cometer os velhos erros. Não basta criar algo que na aparência se coloque como o novo sendo carregado dos velhos e errados conteúdos do passado recente.
A Intersindical continua sendo o espaço dos sindicatos, oposições e coletivos que já romperam com a CUT, dos sindicatos independentes e daqueles que embora filiados à central não compactuam com sua política de parceria com os patrões e o governo.
Encerramos nosso belíssimo encontro com a alegria de estarmos juntos, dispostos a ser parte ativa dessa etapa da luta de classes. Contribuir para construção do reascenso da luta da classe trabalhadora que em movimento contra o capital poderá avançar nas ações cotidianas rumo a uma nova sociedade socialista.

CARTA ABERTA AOS SERVIDORES DE SANTA GERTRUDES

Os Servidores da Prefeitura de Santa Gertrudes não tinham um sindicato para defesa dos seus direitos e interesses, quando no ano de 2005 foi criada a Coordenação Distrital da UNSP – SINDICATO NACIONAL, por decisão de uma Assembléia dos Servidores com a participação maciça dos professores que tinham interesse em receber sua participação no FUNDEF, que é um dinheiro que vem do Ministério da Educação para ajuda aos professores.

Nessa primeira Coordenação a UNSP empossou o guarda municipal, Marcos Ribeiro, como seu representante.

Ocorre agora que a UNSP está reivindicando um Plano de Cargos e Salários, pela EFETIVAÇÃO DOS CONCURSADOS, através do Regime Estatutário, o Marcos Ribeiro esta tentando dividir a categoria criando um outro Sindicato, que ainda não está registrado no Ministério do Trabalho, mas está mentindo dizendo que já é um Sindicato.

Apareceu no Jornal A CIDADE, do dia 17 de abril de 2009, juntamente com o Prefeito João Vitte e o Presidente do Sindicato do Município de Rio Claro, Tu Reginato, ex secretário do ex Prefeito Nevoeiro Junior, que está se intrometendo onde não foi chamado. O Tu Reginato deve ver quais são os problemas dos Servidores de Rio Claro. Aqui em Santa Gertrudes a UNSP responde pela luta dos Servidores.


Veja companheiros o absurdo do golpismo ao ponto que chega, tendo a audácia de anunciar que conseguiu 10% de aumento aos Servidores. Por um acaso os Servidores foram consultados se estavam de acordo com esse aumento? Houve uma Assembléia da categoria? Não, é claro que não. Não houve Assembléia e não houve a negociação. A verdade é que o Prefeito RESOLVEU dar esse reajuste de 10% e o aventureiro mentindo para a categoria aceitou. E tem mais, o acordo coletivo só foi feito para a Guarda Municipal; mais um ato juridicamente ilegal.

Companheiros, a UNSP entregou em mãos ao Prefeito uma lista com as reivindicações da classe e até hoje não obteve resposta.

Vocês podem procurar com a Coordenação da UNSP, à Avenida 01, nº 178, a relação das reivindicações que a UNSP entregou ao Senhor Prefeito.

Por derradeiro, cumpre-nos informar que o SINDISGER, do Marcos Ribeiro, não é um Sindicato, porque não está registrado no Ministério do Trabalho e, portanto se trata de uma aventura perigosa, porque estão cometendo um crime previsto no Código Penal, que é falsidade ideológica.
ABAIXO O PEDIDO DE ABERTURA DE INQUERITO POLICIAL

O SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIL DO BRASIL UNSP – e sua Coordenação Distrital da Sub-Sede de Santa Gertrudes e região, requereu ABERTURA DE INQUÉRITO POLICIAL, contra MARCOS RIBEIRO DA SILVA, Presidente do SINDISGER pelo ato praticado nos artigos 171, 162 e 312 do código penal brasileiro. Este pedido de inquerito foi protocolado no dia de hoje, 12 de Maio de 2009, às 15:54hs, sob o registro nº 80, folha 29, Livro 01, perante o Delegado de Polícia do Municipio de Santa Gertrudes. O intuito desse requerimento é investigar a ações praticadas pelo Presidente, pois o que consta nos ordamentos da nossa constituição federal em seu artigo 8º, inciso I, exige que as entidades sindicais devem ter o regsitro no orgão competente, o que não sucede com o sindicato (SINDISGER), pois não possui qualquer registro no Ministerio do Trabalho e Emprego. Assim, o Sindicato SINDISGER, apesar do nome e do provável arquivamento de seu Estatuto Social no Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas, não pode exercer as funções concernentes às entidades sindicais. Porém, o Requerido, mesmo sabendo da ausência do registro sindical, tem atuado neste Município, como se o (SINDISGER) estivesse completamente regularizado. Nesse sentido, o Requerido tem ludibriado a categoria, ao dizer que o (SINDISGER) está legalizado, sem ter ao menos o devido registro sindical, inclusive, cobrando mensalmente valores dos servidores públicos municipais de Santa Gertrudes. Logo, deverá ser apurado os atos cometidos pelo Requerido, pois, a princípio, além de serem ilegais, violam o Código Penal.
Aquele que obtém para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzido ou mantendo alguém em erro, mediante ardil artifício ou qualquer outro meio fraudulento, está sujeito às sanções do artigo 171 do Código Penal. No sentido mais amplo, a fraude, a vantagem ilícita e o prejuízo alheio são características fundamentais do estelionato, o que pode estar sucedendo no caso em tela. Além disso, há que se averiguar, na presente situação, se existe apropriação indevida de coisa alheia móvel, como dispõe os artigos 168 e 312, ambos do Código Penal. Dessa forma, por existir, em tese, violação ao estatuto repressivo brasileiro, foi determinado a instauração do competente Inquérito Policial, a fim de averiguar os fatos anteriormente narrados e, posteriormente, remetê-los ao Ministério Público do Estado de São Paulo, para tomar as providências necessárias, para responsabilizar os envolvidos.
São Paulo, 12 de Maio de 2009
A DIREÇÃO